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Peregrinação Jubilar Arciprestal de Moimenta – Sernancelhe – Tabuaço

De arciprestado em arciprestado, a diocese de Lamego vai percorrendo as sendas jubilares do Ano Santo de 2025. Em direção a um ou outro Santuário Jubilar, as diferentes paróquias, de cada uma das zonas pastorais do território diocesano, vão peregrinando, interior e exteriormente, ao encontro de Cristo e dos irmãos, que se reúnem para celebrar este Jubileu.

Este sábado, dia 20 de setembro, foi a vez do arciprestado de Moimenta – Sernancelhe – Tabuaço fazer a sua peregrinação jubilar. O santuário jubilar escolhido foi o de Nossa Senhora da Lapa, por estar dentro do território do arciprestado.

O dia começou antes do sol raiar, para algumas dezenas de corajosos que quiseram fazer a sua peregrinação a pé, até aos pés de Nossa Senhora. Vários grupos, com gente de quase todas as idades, a saírem de lugares diferentes, para se encontrarem no mesmo sítio, viverem a mesma experiência de peregrinação, fazerem a mesma festa, alcançarem a mesma graça do perdão, partilharem a mesma alegria e professarem a mesma fé em Cristo Salvador.

Por volta das 10h, já o recinto em frente à igreja se começava a encher. Os peregrinos iam-se dividindo: enquanto uns visitavam a casa da Mãe da Lapa, outros dirigiam-se para o claustro do Colégio, para viverem o sacramento da Reconciliação, aos pés dos muitos sacerdotes que ali se encontravam a confessar. Até porque uma das graças dos jubileus é o alcance de indulgências plenárias, que supõe a confissão sacramental.

Após este tempo de confissões, por volta das 11h, deu-se início à celebração da Eucaristia. Junto à porta principal do Santuário, o senhor Bispo fez os ritos iniciais da celebração e da peregrinação jubilar. A procissão até ao recinto das celebrações campais, encabeçada pelas bandeiras de cada uma das paróquias presentes, foi o momento penitencial. Chegados ao lugar da Eucaristia, as centenas de peregrinos ali reunidos dispuseram-se para o momento mais importante do dia.

O almoço foi oportunidade de partilha, de boa disposição e de convívio, com os farnéis estendidos pelas mesas e partilhados por todos os que iam passando ou aparecendo. À boa maneira portuguesa, sempre comida e bebida em abundância.

Seguiu-se a tarde com um espetáculo musical. O conservatório da Banda Musical de Ferreirim presenteou os peregrinos com uma excelente atuação.

Para terminar, viveu-se mais um tempo de oração e gratidão, com o envio dos peregrinos para as suas terras.

 

Pe. Diamantino Alvaíde, in Voz de Lamego, ano 95/43, n.º 4820, de 24 de setembro de 2025

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