No passado dia 10 de março lá fomos nós a cantarolar até Alvite aquela música que não nos quer sair da cabeça (… ai, ai, ai) para o nosso pós-convívio, o pós-convívio 1349. Dia de chuva, um bocadinho de frio, mas, mal nos reencontrámos o calor foi imediato: a nossa chama neste quarto dia, mesmo que estivesse bem forte, iluminou e aqueceu um bocadinho mais com a presença de todos os que lá se juntaram. Foi um dia pra recordar os belíssimos momentos que passámos no Seminário de Resende, mas foi também um dia de reflexão, oração e sobretudo de orientação para aquilo que ainda está por vir neste nosso eterno quarto dia.
Ao longo do mesmo sentimos saudades não só daquele fim-de-semana em que tudo começou (o convívio), como também daqueles que, por motivos vários, não puderam estar presentes fisicamente neste reencontro, mas que estiveram presentes no coração e na oração de cada um.
Mil trezentos e quarenta e nove obrigados a todos os que o prepararam e especialmente a Ele por mais um dia iluminado por esta chama de Amor que não cessa, como disse alguém: “Nem sempre Te pedi como hoje peço, para seres a luz que me ilumina, mas sei que ao fim terei abrigo e acesso, na plenitude da tua luz divina”. Parece que este “fim” chegou e que agora posso ver que no nosso quarto dia todos temos acesso a esta luz amorosa que não se esgota, basta ter Fé.
Marta Antunes Rodrigues, CF 1349, in Voz de Lamego, ano 88/15, n.º 4452, 13 de março de 2018