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Dia da Família Diocesana primou pelo acolhimento

A Paróquia do Touro programou com muita antecedência, a melhor e mais  profícua maneira da celebração  da Dia da Família Diocesana. Num encontro com o Secretário Diocesano e os Párocos, explicou o que pensavam fazer e imediatamente começaram as reuniões com os grupos paroquiais, e a distribuir tarefas. Eram as famílias a viverem já a Jornada. A Junta da Freguesia querendo tornar ainda mais festivo o acontecimento adquiriu mil e setecentos metros de bandeirinhas engalanando a rua Central e as senhoras complementaram com lindos vasos de flores. Mas a Junta da Freguesia não ficou só pela ornamentação, assumiu a maior parte das despesas.

Para conhecimento da Paróquia visitada e evitar as avalanches de pessoas à procura do lugar da Celebração, criaram-se equipas de acolhimento que aguardavam, junto à paragem os veículos que iam chegando. E um casal ia acompanhando cada grupo, não muito numeroso, à Capela do Santo António onde estava exposto o Santíssimo Sacramento e sacerdotes a confessar. Descendo a rua Central, toda engalanada, junto ao salão paroquial, o grupo de Cantares da Cerdeira acolhia com as suas canções; cem metros mais abaixo, o grupo de jovens de Pendilhe representava o Mistério da Anunciação e da Visitação: noutro ponto, Vila Cova à Coelheira e, junto à primeira ponte, o grupo de Alhais entregava uma t-shirt a cada grupo paroquial e acompanhava com uma dinâmica, em cada ponte, terminando junto ao nicho do Coração de Maria. Já, no palco, o grupo de jovens de Vila Nova de Paiva e Touro, com os seus instrumentos e as suas músicas, recebiam os grupos que iam tomando lugar parque urbano local.

Também o Evangelho da Eucaristia repetiu e convidou meia dúzia de vezes ao acolhimento. A nossa capacidade de acolher vai ser posta à prova na pré-jornada da Juventude. Acolher não é só abrir a porta da nossa casa mas também a porta do nosso coração a quem chega seja ele quem for.

A Concelebração foi solene, com um Grupo Coral bem preparado e com cântico a condizer. A primeira leitura foi proclamada por um jovem cego, o Emanuel. Na homilia, o senhor Bispo explanou que tudo tem valor diante de Deus, tanto tomar a Cruz como dar um copo de água fresca a um sequioso se for por amor de Jesus. Dois extremos do mesmo amor. A nossa vida vale, o que vale o nosso amor por Cristo e pelos outros. A pessoa vale o que vale o seu coração.

Finda a Eucaristia, foi bonito ver os grupos atacarem os farnéis que eram bons pelo cheiro que exalava das alcofas.
E seguiu-se a parte recreativa com músicas, representação por um grupo de jovens com certa deficiência. E, chegada a hora regressar às suas Terras, rezou-se a Oração pelo Bom Pastoreio de D. Joaquim Dionísio que agradeceu. E ouvimos, do nosso Pastor, a Palavra do Envio.

Foi uma grande Jornada pela forma como se viveu e pela presença de paróquias representadas desde Travanca e Souselo de Cinfães onde o Paiva entra no Douro, até à Pesqueira e Foz Coa, desde Cambres até Sernancelhe, todas estavam presentes. Grande pela Vivência familiar e pela alegria e Convívio com o Pastor Diocesano e Pastores paroquiais.

 

José Justino Lopes, in Voz de Lamego, ano 93/33, n.º 4713, 5 de julho 2023

 

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Testemunhos:

Sobre o dia da Família Diocesana: “Hoje, vivemos um dia muito especial! Podemos mesmo dizer de ‘aconchego’... que é o sentimento que nos traz uma Família.
A comunidade do Touro ‘aconchegou-nos’ neste dia tão rico e tão fértil para a Diocese de Lamego. Foi leve, alegre, criativo e interpelativo. À imagem de Deus” (Marlene Fidalgo)

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