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Clausura do Jubileu Dominicano

No passado dia 6 de janeiro, as nossas Monjas Dominicanas encerram no seu Mosteiro o Jubileu dominicano, por ocasião dos 800 anos da morte (dies natalis) de São Domingos.

Devido à situação pandémica que atravessamos, a celebração foi vivida com simplicidade. O nosso Bispo, D. António Couto, alegrou a comunidade com a sua presença para presidir à celebração eucarística. Juntamente com ele concelebraram os Reverendos padres Joaquim Dias Rebelo, Vigário-Geral, João Carlos Costa Morgado, Pró-Vigário Geral e capelão do Mosteiro de Nossa Senhora da Eucaristia, Joaquim Assunção Ferreira, primeiro capelão do Mosteiro, José Fernando Saraiva Abrunhosa, Vigário Episcopal para os Religiosos e o frei José Filipe Rodrigues, Visitador do Mosteiro, por parte da Ordem Dominicana. Na sua homilia, D. António evocou a fecundidade da vida do fundador da Ordem dos Pregadores dizendo que “São Domingos não é como a palha estéril e inútil, mas é como a árvore viçosa, com muitos ramos, folhas verdes, flores e frutos”. Realçou o facto de São Domingos ter vivido apenas 51 anos, mas que foram vividos com determinação em vencer uma Europa “anestesiada e doente que tinha pela frente”. Falou ainda dos meios que São Domingos usou para tal luta: a pobreza, a oração, a pregação e o envio dos seus confrades. A propósito do espírito de pobreza de São Domingos, o nosso Bispo disse: “Confesso, queridos irmãos e irmãs, o espanto e perplexidade que sinto, sempre que me confronto com os santos, porque vejo com quanta alegria lutaram para viverem pobres, ao mesmo tempo que constato como nós hoje empregamos todas as nossas forças para ver se conseguimos ser ricos!”.

No final da homilia, D. António Couto fez ainda referência a dois símbolos bíblicos presentes nas celebrações jubilares: O uso do sshôfar (trombeta) para dar início às celebrações festivas e a porta, que na cultura hebraica não é para fechar, mas para abrir e manter aberta.

No final da Eucaristia os presentes tiveram a oportunidade de cumprimentar as Irmãs e estas obsequiaram-nos com algumas lembranças jubilares.

 

fr. Filipe Rodrigues, op, in Voz de Lamego, ano 92/09, n.º 4640, 12 de janeiro de 2022

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